quinta-feira, 28 de junho de 2012

Filosofia

Filosofia (do grego Φιλοσοφία, literalmente «amor à sabedoria») é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.[1] Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento e outros métodos a priori.
A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. A partir de então, uma sucessão de pensadores originais - como Tales, Xenófanes, Pitágoras, Heráclito e Protágoras - empenhou-se em responder, racionalmente, questões acerca da realidade última das coisas, das origens e características do verdadeiro conhecimento, da objetividade dos valores morais, da existência e natureza de Deus (ou dos deuses). Muitas das questões levantadas por esses antigos pensadores são ainda temas importantes da filosofia contemporânea.[2]
Durante as Idades Antiga e Medieval, a filosofia compreendia praticamente todas as áreas de investigação teórica. Em seu escopo figuravam desde disciplinas altamente abstratas - em que se estudavam o "ser enquanto ser" e os princípios gerais do raciocínio – até pesquisas sobre fenômenos mais específicos – como a queda dos corpos e a classificação dos seres vivos. Especialmente a partir do século XVII, vários ramos do conhecimento começam a se desvencilhar da filosofia e a se constituir em ciências independentes com técnicas e métodos próprios (priorizando, sobretudo, a observação e a experimentação).[3] Apesar disso, a filosofia atual ainda pode ser vista como uma disciplina que trata de questões gerais e abstratas que sejam relevantes para a fundamentação das demais ciências particulares ou demais atividades culturais. A princípio, tais questões não poderiam ser convenientemente tratadas por métodos científicos.[4]
Por razões de conveniência e especialização, os problemas filosóficos são agrupados em subáreas temáticas: entre elas as mais tradicionais são a metafísica, a epistemologia, a lógica, a ética, a estética e a filosofia política.
Filosofia (do grego Φιλοσοφία, literalmente «amor à sabedoria») é o estudo de problemas fundamentais relacionados à existência, ao conhecimento, à verdade, aos valores morais e estéticos, à mente e à linguagem.[1] Ao abordar esses problemas, a filosofia se distingue da mitologia e da religião por sua ênfase em argumentos racionais; por outro lado, diferencia-se das pesquisas científicas por geralmente não recorrer a procedimentos empíricos em suas investigações. Entre seus métodos, estão a argumentação lógica, a análise conceptual, as experiências de pensamento e outros métodos a priori.
A filosofia ocidental surgiu na Grécia antiga no século VI a.C. A partir de então, uma sucessão de pensadores originais - como Tales, Xenófanes, Pitágoras, Heráclito e Protágoras - empenhou-se em responder, racionalmente, questões acerca da realidade última das coisas, das origens e características do verdadeiro conhecimento, da objetividade dos valores morais, da existência e natureza de Deus (ou dos deuses). Muitas das questões levantadas por esses antigos pensadores são ainda temas importantes da filosofia contemporânea.[2]
Durante as Idades Antiga e Medieval, a filosofia compreendia praticamente todas as áreas de investigação teórica. Em seu escopo figuravam desde disciplinas altamente abstratas - em que se estudavam o "ser enquanto ser" e os princípios gerais do raciocínio – até pesquisas sobre fenômenos mais específicos – como a queda dos corpos e a classificação dos seres vivos. Especialmente a partir do século XVII, vários ramos do conhecimento começam a se desvencilhar da filosofia e a se constituir em ciências independentes com técnicas e métodos próprios (priorizando, sobretudo, a observação e a experimentação).[3] Apesar disso, a filosofia atual ainda pode ser vista como uma disciplina que trata de questões gerais e abstratas que sejam relevantes para a fundamentação das demais ciências particulares ou demais atividades culturais. A princípio, tais questões não poderiam ser convenientemente tratadas por métodos científicos.[4]
Alícia


Matéria-prima

Matéria-prima. Prima, do Latim "prim" (primeiro), é o nome dado a um material que sirva de entrada para um sistema de produção qualquer.
No campo da produção artística, o conceito de matéria-prima engloba desde o material concreto para a produção de uma pintura, por exemplo canvas, madeira e tinta, até o objeto sobre o qual o artista se inspira para pintar suas telas.
Já na área farmacêutica, as matérias-primas são materiais animais, vegetais ou minerais com alguma propriedade farmacológica, ou de interesse médico para prevenção/cura de doenças. Matéria prima é aquilo que dá a origem a tudo que vem a partir dele(a).

Alícia

terça-feira, 26 de junho de 2012

grego

Gramática

A gramática grega tem permanecido através dos tempos razoavelmente intacta ainda que com algumas simplificações. Exceto o caso vocativo, havia no período micênico cinco casos: a) nominativo; b) acusativo; c) genitivo; d) dativo-locativo; e e) instrumental. Destes o instrumental desapareceu no período arcaico, sendo sua função adotada pelo dativo-locativo, que por sua vez também desapareceu no grego bizantino. Os casos restantes, nominativo, acusativo e genitivo, permaneceram inalterados ainda que nos dialetos o genitivo tenda a passar ao acusativo.
O sistema fonológico do grego antigo difere notavelmente de um período a outro e de um dialeto a outro. No ático antigo havia sete vogais: i aberta e fechada, e, a, o aberta e fechada e u, cada uma delas com uma forma longa e curta, exceto a e aberta e a o aberta que só possuiam a forma longa. Os ditongos originalmente eram ei, ai, oi e eu, au, ou, mas o ei começou a evoluir até um e longo e fechado e ou até o largo e fechado. Além disso havia um ditongo ui e normalmente no final das palavras os ditongos -ei, -ai, -oi com elementos longos primeiro que mais tarde foram reduzidos respectivamente a e longa, a longa e o longa aberta.
A estrutura consonântica em ático antigo se caracterizava pela riqueza em oclusivas surdas: p, t, k; aspiradas: ph, th, ch; e sonoras b, d, g. Havia dois sons líquidos l, r e dois nasais m, n. Não existiam nem y nem w como sons distintivos, podendo a maioria das consoantes ser dobradas entre vogais. As únicas consoantes permitidas ao final das palavras eram s, n e r.
Por volta de 200 a.C. e sob a influência dos gramáticos alexandrinos, começa-se a usar os acentos tonais: alto, baixo e decrescente. A sílaba tônica pode estar em uma das três últimas sílabas.
Exceto alguns termos monossilábicos ou bissílabos não acentuados de menor importância, cada palavra era marcada por um acento em uma das vogais. As vogais curtas se levavam acento, possuíam apenas tom elevado, podendo as largas e os ditongos levar tom elevado ou tom elevado seguido de decadente (indicado atravás de acento circunflexo(^)). Quando uma palavra levava acento na vogal ao final da sílaba era seguida por outra palavra dentro da mesma frase, o acento anotado era o sinal de grave (`) para indicar que seu tom era mais baixo que o da vogal da sílaba inicial da palavra seguinte. Algumas vezes duas palavras que de outra maneira seriam idênticas se diferenciavam pela natureza ou pela posição do acento: como oîkoi "casas" que é um nominativo plural e oíkoi "em casa" que é um advérbio de lugar; tómos "um corte" e tomós "cortando".

Acento

O acento não tem nenhum papel no ritmo da língua, que se baseia, tanto em prosa como em poesia, na distribuição das sílabas longas e curtas. Para que uma sílaba seja curta deve terminar numa vogal curta enquanto que as sílabas que terminam em uma vogal longa ou sílabas fechadas (que acabam em consoantes) são largas.

Gêneros

A língua grega clássica possui três gêneros, masculino, feminino e neutro, e três números: o dualista foi preservado no ático durante o período clássico. A sobrevivência do dualista é um arcaísmo, ainda que uma forma viva no período micênico tenda a ser substituída pelo plural no primeiro milênio a.C.
Como as relações sintáticas se expressam por meio das terminações dos casos, a ordem da frase é relativamente livre. A possibilidade de orações em infinitivo ou particípio, com ou sem artigo, como alternativas para toda classe de orações subordinadas permite a construção de frases grandes e complexas que são, não obstante, totalmente transparentes na sua estrutura sintática. Isto é um legado da prosa ática sem par para outras línguas.
A criação do artigo determinado (período pós-micênico e pós-homérico) foi uma inovação importantíssima. O artigo determinado no masculino é ho, no feminino he e no neutro to; há declinação nos três números e nos quatro casos; nominativo, acusativo, genitivo e dativo. A numeração de 1 a 10 em grego clássico é: eis, dyo, treis, tessares/tettares, pente, heks, hepta, okto, ennea, deka; 11 endeka, 12 dodeka, 13 treis kai deka, 20 eikosi(n), 21 eis kai ekosi, 30 triakonta, 40 tessarakonta, 100 hekaton.
Os pronomes pessoais são os seguintes:
Singular 1 ego, 2 sy, 3 aitos/aute/auto
Dualista 1 no, 2 spho, 3 auto/auta/auto Plural 1 hemeis, 2 hymeis, 3 spheis; autoi/autai/auta.
Os pronomes demonstrativos são:
Singular autos/aute:/touto, plural ouoti/autai/tauta "este, estes";
Singular hode/he:de/tode, plural hoide/haide/tade "esse, esses; ekenios/-e:/-o pode-se usar para "esse, esses". O interrogativo é tis, ti "quem? Que?"
O pronome relativo é: singular hos, he:, ho; dualista ho: nos três gêneros; plural hoi, hai, ha. Os adjetivos concordam em gênero, número e caso com seus substantivos.
No grego clássico o verbo possui três vozes: ativa, média e passiva e quatro modos: indicativo, imperativo, subjuntivo e optativo; o indicativo possui sete tempos: presente, imperfeito, perfeito, mais-que-perfeito, passado, futuro e futuro perfeito.
Caso se considerem as raízes das palavras, pode se verificar que muitas delas são préstimos de outras línguas, ainda que a base essencial do vocabulário seja de origem indo-européia. Muitos desse préstimos procedem das línguas que falavam os povos que viviam na Grécia antes da chegada dos proto-gregos. Muitas palavras já haviam penetrado no grego no segundo milênio a.C. por haver formas faladas no micênico que correspondem a nomes de plantas como elaia "oliva" e selinon "ápio", nomes de animais como lenx "leão" e onos "asno", nomes de objetos como asaminthos "banheira", depas "vaso" e xiphos "espada" e nomes de materiais como elephas "marfim" e chrusos "ouro".
Seja qual for a origem de suas raízes verbais e nominais, a língua grega desenvolveu um vocabulário cheio de significados e de grande alcance. Em todos os períodos a criatividade léxica do grego sempre foi muito produtiva, gerando um vocabulário riquíssimo.
Cada forma verbal ou nominal combina uma raiz que carrega o sentido léxico da palavra e um certo número de marcadores gramaticais que servem para especificar o significado da palavra completa ou para indicar sua função sintática na frase.
A categoria de gênero, que diferencia o masculino, feminino e neutro, vincula apenas o substantivo, adjetivo e pronome. A categoria de pessoa (primeira, segunda e terceira) se restringe ao pronome e ao verbo.

A Língua

Origens

O dialeto ático, falado em Atenas entre 500 a.C e 300 a.C e também chamado de Grego Clássico, deriva do antigo dialeto iônico e foi utilizado por alguns dos mais importantes autores gregos, dentre eles Tucídides, Eurípides, Platão e Demóstenes. Do ático emergiu a "língua comum" (gr. η κοινή διάλεκτος, D.H.Isoc. 2), falada durante o Período Helenístico, da qual evoluiu o grego moderno.

Gramática

Letras e sons

O alfabeto grego básico com suas consoantes, vogais e ditongos é o mesmo para todos os dialetos, uma vez que a tradição que transmitiu os textos gregos da Antigüidade até o presente unificou a escrita.
Mesmo assim, o dialeto ático tem algumas pequenas particularidades e as mais notáveis são a freqüente troca do -η- iônico pelo -α-, as contrações vocálicas e o acento nas sílabas finais.
Exemplo: no dialeto iônico, temos σοφίη, "sabedoria", e no dialeto ático σοφία.

Forma das palavras

O grego é uma língua indo-européia do tipo flexional, i.e., as terminações das palavras variáveis mudam de acordo com a função sintática.
O significado básico das palavras indo-européias está contido na raiz, geralmente modificada por afixos (prefixos, sufixos, etc.) que especificam o sentido da raiz. O conjunto da raiz e seus afixos é o radical, e o resto da palavra é formada pelas desinências, que variam conforme a flexão.
Exemplo: para a raiz grega do- (gr. δο-) temos as formas verbais dí-do-mi (gr. δίδωμι), "eu dou", dó-so (gr. δόσω), "eu darei", e o substantivo dó-ron (gr. δώρον), "dom" ou "presente".
As palavras variáveis são os substantivos, adjetivos, pronomes, artigos, numerais e verbos. A flexão verbal refere-se somente aos verbos, e a flexão nominal às demais classes de palavras. Aos verbos conjuga-se, e aos nomes declina-se.

Flexão Verbal

Conjunto de formas flexionadas de uma palavra. A flexão verbal exprime noções referentes à ação:
  • voz: ativa, passiva, média
  • modo: indicativo, subjuntivo, optativo, imperativo, infinitivo, particípio
  • aspecto: durativo, pontual, perfectivo
  • momento temporal: presente, passado, futuro
  • pessoa do discurso: 1ª, 2ª, 3ª
  • número: singular, plural, dual

Flexão Nominal

A flexão nominal exprime noções referentes à caracterização de seres e coisas:
  • gênero: masculino, feminino e neutro
  • número: singular, plural, dual
  • caso: nominativo, vocativo, acusativo, genitivo, dativo
As partículas são palavras invariáveis de múltiplas funções: advérbios, preposições, conjunções, interjeições, etc. Algumas partículas exprimem certas nuances da fala que são intraduzíveis.

Algumas características da língua

Destacam-se, dentre os conceitos estruturais do grego antigo estranhos às línguas modernas, a voz média, o modo optativo, o aspecto verbal, o dual e os casos.

Voz Média

Exprime uma ação que o sujeito pratica particularmente interessado em seu efeito, ou em seu próprio interesse.
Exemplo: αἱρέω, "eu tomo" (voz ativa); αἱρέομαι, "eu escolho" (voz média), i.e., tomo de acordo com o meu interesse.

Modo Optativo

Exprime, entre outras coisas, uma eventualidade, i.e., uma ação passível de ocorrer no futuro, ou um lamento.
Exemplo: εἴθε μὴ εἴης δυστυχής, "queira Deus que não sejas infeliz"; εἴθε ἔζη, "oxalá ele estivesse vivo".
Obs.: o modo optativo é semelhante ao nosso modo subjuntivo.

Aspecto

Os aspectos imperfectivo, aoristo e perfectivo refletem a duração e o grau de acabamento da ação expressa pelo verbo.
O imperfectivo apresenta a ação como um processo, durante seu desenvolvimento (aspecto durativo);
Exemplo: ὁρῶ τὴν οἰκίαν, "eu vejo a casa" (i.e., comecei a ver e ainda estou vendo).
O aoristo exprime uma ação pura e simples (aspecto zero, momentâneo ou pontual);
Exemplo: ἐδούλευσα, "tornei-me um escravo" (i.e., em um certo momento não especificado do passado fui reduzido à escravidão).
O perfectivo apresenta o resultado de um processo acabado (aspecto resultativo).
Exemplo: τέθαπται, "ele está enterrado" (i.e., agora já acabaram de enterrá-lo)

Dual

Refere-se a um par de coisas.
Exemplo: τὼ ὁδώ, "os dois caminhos".

Casos

As desinências apostas ao radical básico indicam, além do gênero e do número do substantivo, o caso, i.e., a função sintática da palavra nas frases.
Basicamente, o nominativo é o caso do sujeito - representado pelo o "ho"; o acusativo é o caso do objeto direto - representado pelo τον "o"; o dativo é o caso do objeto indireto - representado pelo τω "ao, para o, pelo" ; o genitivo, semelhante ao pronome possessivo - representado pelo του "do, da". Acusativo, dativo e genitivo podem ser complementos verbais ou complementos nominais. Além destes, encontra-se na língua clássica grega o caso vocativo - é semelhante a um chamamento. Ex.: Κύριε! "ó Senhor!".

Alícia

Idade do bronze, Grécia ática, o dialeto jônico e a invasão dos aqueus

No começo do segundo milênio a.C. registram-se as primeiras ondas de invasores de língua indo-européia que chegaram à península grega, ao Peloponeso e às ilhas adjacentes, fixando-se nessa região. O poeta grego Homero os denomina achaioi ou aqueus (αχαιοι), distinguindo-os dos autóctones pelasgos (πελάσγιος), sobre os quais afirma o seguinte: "Em tempos antigos havia duas raças vivendo na Grécia ática: os pelasgos, que nunca deixaram o lugar original, e os helenos (gregos), que emigraram freqüentemente… Que língua falam os pelaasgos não posso dizer com certeza. O que se pode afirmar deles, que ainda sobrevivem, é que sua língua não é o grego. Se isso é verdade da raça pelásgia, a nação ática deve ter aprendido o grego ao mesmo tempo que foram helenizados".
Isto é, a língua falada pelos invasores aqueus (achaioi) se fundiu com a dos gregos e a dos pelasgos (que já habitavam a região), mas que a dos pelasgos foi absorvida em função deste processo de helenização da língua grega e da língua dos achaioi. Tal processo de fusão entre uma língua indo-européia (achaioi) e a local dos gregos deu origem então ao dialeto jônico. Pesquisas indicam ainda que a língua dos pelasgos não era de origem indo-européia, o que se observa nos grupos consonânticos -nth- e -ss-, que são abundante em topônimos e nomes de plantas, como Korinthos, Zakinthos, akantha, etc.

Alícia

Da civilização micênica às invasões dóricas

A civilização da Idade do Bronze, conhecida como micênica, existiu de 1500 a.C. a 1100 a.C. e durante esse período a língua foi registrada com a escrita atualmente chamada de Linear B, que por sua vez estava baseada na escrita Linear A, de uma língua cretense mais antiga, não indo-europeia. No século XI a.C. a civilização micênica foi perturbada pelas invasões dóricas na Grécia ocidental, sucedendo-se em seguida à redistribuição da população e uma dispersão dos dialetos, deixando-se de usar a Linear B.
Exemplo do Linear B

[editar] Dialeto jônico ou Grego clássico

Nos séculos IX e VIII a.C. os poemas homéricos foram escritos em dialeto jônico em uma nova escrita baseada no alfabeto fenício e com cinco sinais específicos para as vogais, que seria denominada alfabeto grego. Portanto, a criação de uma norma literária modelada em dois dos maiores poemas da história, Ilíada e Odisséia, esteve acompanhada por um dos sistemas de escrita mais eficazes que já existiram

Alícia

Língua grega antiga

é uma língua indo-européia extinta, falada na Grécia durante a Antiguidade e que evoluiu para o grego moderno.


Rússia

é um país localizado no norte da Eurásia (Europa e Ásia em conjunto).[12] Faz fronteira com os seguintes países (de noroeste para sudeste): Noruega, Finlândia, Estônia, Letônia, Lituânia e Polônia (ambas através de Kaliningrado), Bielorrússia, Ucrânia, Geórgia, Azerbaijão, Cazaquistão, China, Mongólia e Coreia do Norte. Faz também fronteiras marítimas com o Japão (pelo Mar de Okhotsk) e com os Estados Unidos (pelo Estreito de Bering). Com 17.075.400 quilômetros quadrados, a Rússia é o país com maior área do planeta, cobrindo mais de um nono da área terrestre. A Rússia também é o nono país mais populoso, com 142 milhões de habitantes.[13]

segunda-feira, 25 de junho de 2012

???

  Eletrômetro é um eletroscópio calibrado; instrumento destinado a detetar ou medir diferenças de potencial a partir de forças exercidas entres corpos eletrizados.
  Espectroscópio é um aparelho que auxilia o estudo dos diferentes espectros luminosos.
  Estereoscópio é um aparelho que, por meio da superposição de suas imagens semelhantes de um mesmo objeto, permite ao observador ver as imagens em relevo.

Vitoria Queiroz
Fonte: Enciclopédia

Saturno

  Huygens descobriu o maior do satélites do Saturno, o Titã (1655), e estabeleceu a natureza dos seus anéis.
Vitoria Queiroz
Fonte: Enciclopédia

segunda-feira, 11 de junho de 2012

...

  A partir da revolução industrial o nível de dióxido de carbono aumentou 33%, como este gás absorve a radiação infla vermelha, o aumento de sua concentração implica que a temperatura do planeta tem de a subir, sua concentração em 1850 era de 270 parte por milhão, ou seja, em cada 1 milhão de moléculas, vários gases que compõe a atmosfera 270 era de Co2, isso foi apenas em 1850. Em 2007 já era de 360 partes por milhão, as projeções indicam uma concentração de 700 partes por milhão no final deste século.
  A utilização de combustíveis fosseis como, carvão, petróleo, gás natural e a prática dos desmatamentos realizados em função da crescente demanda de energia e de alimento no mundo, levaram este ciclo ao desequilíbrio. Os cientistas já alertaram que uma concentração de dióxido de carbono acima de 700 partes por milhão, o sistema terra ficará sujeito a um aquecimento irreversível, a temperatura média do planeta está aumentando cada vez mais. Então vamos fazer alguma coisa, antes que seja tarde demais. Plante árvores, plante vidas.

Vitória Queiroz  

sexta-feira, 8 de junho de 2012

Aviso importante, Forever Alone!

   Alá, rsrsrs, resolvi então falar algumas coisas como ''Forever Alone'', bom algumas pessoas ficam me perguntando por que eu coloco ''Forever Alone''! tá na cara, não é? sabendo disso nunca, nunca mas me pergunte por que eu eu coloco ''Forever Alone'' no meu braço, gente vamos ser mais feliz, vamos encarar os fatos. Tá? 

Vitoria Q.

quarta-feira, 6 de junho de 2012

ÁTOMOS

  DEFINIÇÃO:
Os átomos são pequenas partículas que não podem ser vistas mesmo com o auxílio dos melhores microscópios. Sabemos porém de sua existência através de inúmeras observações indiretas.
 
  PARTÍCULAS FUNDAMENTAIS:
 Os átomos, se bem que muito pequenos, dividem-se ainda em 3 partículas menores que são:
     A- ELÉTRONS
     B- PRÓTONS
     C- NÊUTRONS
 
 A- ELÉTRONS:
 São as partículas mais leves, têm carga elétrica negativa e giram em torno dos prótons e nêutrons que se situam no núcleo do átomo. 

B- PRÓTONS:
 São partículas que têm carga positiva; sua massa é 1.840 vezes maior do que a massa do elétron e situam-se no centro do átomo, em uma região denominada núcleo do átomo. 

C- NÊUTRONS:
 São partículas sem carga elétrica; sua massa é praticamente igual á massa do próton e localiza-se junto aos prótons no núcleo do átomo.

FONTE: livro BIBLIOTECA INTEGRADA.
 
VITORIA Q.

terça-feira, 5 de junho de 2012


Vitória Q.

Leia com atenção!!!

  Certas coisas na vida são para serem guardadas, outras expostas, sabe eu sempre fui aquela menina calada, tímida, quieta, algumas pessoas não gostam de mim, outras me amam, e é assim a vida, ninguém pode obrigar um gostar do outro, e sempre será. E as vezes me pergunto, por que eu não falo tudo o que sei?, por que não faço uma palestra quando eu apresento um trabalho na escola?, por que não tiro minhas dúvidas, ou até mesmo acrescento algumas coisas quando os professores vão dá aula?, responder questões como essas, ou aquelas que os cientistas fazem é bem difícil, mas sei que nem todas as perguntas existe resposta, ou ela não está totalmente concreta.
  As vezes dá vontade de conhecer aquelas 809 ilhas do mundo, ou não, o mundo todo!
  Sinto vontade de conhecer lugares históricos, dos espaços, das naves, e o que eu posso fazer se não tenho recursos para esses meus lindos sonhos? bom, na maioria das vezes uns mil livros ajuda, é eu tô exagerando demais, mas o que importa, temos que sonhar, mas cuidado quando sonhamos muito alto o tombo é muito maior, temos que ter respeito consigo, respeitar nosso eu, porque se nós não nos respeitarmos que irá?
  O mundo está precisando de uma reforma, faz tempo que não tem cores e algo mais, ou pensando bem são as pessoas que devem ter isso, devemos se amar mais, deixa teu ego, orgulho, raiva, inveja de lado, nada, nada disso te faz bem, é por isso que o mundo tá assim, um verdadeiro "engarrafamento" ou diria egoísmo?
  Julgar, é um mal e tanto das "pessoas", olha o que eu digo para aquelas que falam de mim: -"Eu acho que você é perfeito, não você não é perfeito! Então para de julgar as pessoas, algum dia desse, é você que estará sendo a vítima, perfeita, só pode ser perfeita, vê os defeitos dos outras mas não os próprios.''

Vitória Q.