sábado, 1 de dezembro de 2012

As consequências das más companhias

As consequências das más companhias

Certo jovem,influenciado por seus "amigos",começou a usar drogas.
As drogas afetaram severamente a sua saúde, levando-o ao hospital. Bastante debilitado ele escreveu uma carta para seu pai, relatando sua triste experiência. Veja um trecho desta carta escrita por ele antes de sua morte.
"Sinto muito meu pai, acho que esse diálogo é o último que tenho com o senhor...
O tóxico me matou, meu pai travei conhecimento com meu assassino aos 15 ou 16 anos de idade.
É horrível, não pai?
Sabe como nós conhecemos isso?
Por meio de um cidadão elegantemente bem vestido, bem elegante mesmo e bem falante,que nos apresentou ao nosso futuro assassino: o tóxico. Eu tentei, mesmo recusar, mas o cidadão mexeu com meu brio,dizendo que eu não era homem. Não preciso dizer mais nada, não é? Ingressei no mundo tóxico. No começo foram tonturas, depois as alucinações e a seguir a escuridão. Não fazia nada sem que o tóxico estivesse presente. Depois veio a falta de ar, o medo, as alucinações, e, em seguida, a euforia novamente. Sabe, pai, a gente, quando começa acha tudo ridículo e muito engraçado.
Até Deus eu achava ridículo. Hoje neste hospital reconheço que Deus é o ser mais importante que há no mundo. Eu sei que sem ajuda d'Ele não estaria escrevendo o que estou....
Pai hoje tenho 19 anos e sei que não tenho a menor chance de viver; é muito tarde para mim. Para o senhor, tenho um último pedido a fazer:diga a todos os jovens que o senhor conhece e mostre-lhes essa carta.
Diga-lhes em cada porta de escola, em cada cursinho, em cada faculdade, em qualquer lugar, há sempre um homem bem vestido, bem falante, que irá mostra-lhes o seu futuro assassino, o destruidor de suas vidas que os levará á loucura e á morte como eu.
Por favor, faça isso, meu pai, antes que seja tarde demais também para eles...
Adeus meu pai."
Depois desta carta ele morreu.
Este é um caso verídico. Aquele jovem morreu no Hospital Vinte e Três de maio, em São Paulo.

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